terça-feira, 1 de junho de 2010

Os casos de dengue continuam preocupando os miguelenses


Na medida em que o tempo passa, o país atinge marcas impressionantes no mundo. Lula é um dos presidentes mais celebrados do planeta. O Brasil encara a situação de ser o centro das atenções, nesse momento político extremamente favorável.

Se por um lado o Brasil dá mostras de que está no primeiro time das potências mundiais, em outros ainda mostra a sua face 100% arcaica, digna do período em que verdadeiramente éramos uma colônia de degredados portugueses. Trata-se da explosão dos casos de dengue, uma doença proveniente unicamente da falta de condições estruturais de um país.

Em São Miguel, a situação não é diferente. Por todos os bairros, o que se nota é que o aedes aegipty, nome daquele mosquitinho que transmite a doença, está longe de ser domado pelas autoridades municipais. Lógico que o problema não é só do município, o Estado e a União têm suas responsabilidades pelo descontrole que estamos vivendo. 

É preciso tratar com seriedade desse tema. Pessoas continuam morrendo, em pleno século 21, por contrair a forma mais letal da dengue - a hemorrágica - simplesmente porque estão sendo infectadas pela segunda vez. Isso significa que naquele local, esta pessoa pegou a doença uma primeira vez e nada foi feito. O poder público têm que estar atento, e durante todo o ano.

 
FUMACÊ
Ainda batendo na tecla dengue, a população reclama muito da ausência de carros fumacê, que poderiam minimizar o caos em relação aos casos da doença na cidade. Mas, em pequena enquete feita no programa Tribuna Livre pelo radialista Álvaro Guimarães, o que se constatou é que existem bairros em que o carro não é visto há mais de 3 anos.

CRIS
Este é o nome do mais novo "famoso" delinquente de São Miguel. 22 anos, família conhecida na cidade, tinha tudo para ser um jovem trabalhador e honesto, mas ultimamente vem comentendo vários pequenos assaltos em pontos da cidade. A culpa, como sempre, são as drogas, que estão prestes a acabar com a vida de mais um promissor miguelense.

CRIS II
O caso deste jovem pode terminar em tragédia. Em um de seus assaltos, quando tentava roubar um celular de outro jovem, Cris não obteve êxito; chegou a perfurar a vítima duas vezes com um espeto de madeira, entrando em briga corporal com ela. No final, a vítima conseguiu se livrar dele, e ainda tomou um cordão de prata de seu pescoço. O jovem prometeu, em depoimento ao programa, dar o troco em Cris.

SINUCA DE BICO
A questão do São João, para os moradores da cidade, se resume numa equação bem simples: com greve na educação, falta de medicamentos nos postos de saúde e outros problemas, como a prefeitura pretende arrumar dinheiro para bancar a festa?

É OU NÃO É?
Só para esclarecer, a prefeitura ainda não confirmou se vai ou não fazer o São João oficial da cidade, que acontecia, até o ano passado, durante praticamente todo o mês de junho. No entanto, quem anda pelos corredores da prefeitura e órgãos públicos, tem quase certeza de que São João esse ano, só se for em casa, comendo milho assado na fogueira.


CAMPO ALEGRE
Não foi a primeira reclamação, por isso mesmo vale a nota: os campoalegrenses estão preocupados com a segurança na feira livre da cidade, que acontece aos sábados. Uma denúncia falou de um assalto a um consumidor, que fazia sua feira; outra, falava de um assalto a uma banca, com participação de dois elementos. A polícia precisa melhorar a segurança no local.

AF 447
Ontem, 31/05, fez um ano da tragédia do vôo 447, o maior acidente da história da aviação brasileira. Foram 228 mortos, e só 50 corpos foram encontrados até hoje. As caixas pretas, instrumento que poderia elucidar o caso, também não foi achada. Fica o registro para que as mortes não tenham sido em vão.

CORREIOS
Mais uma semana começa, e mais uma vez as denúncias de mau atendimento na agência dos Correios de São Miguel persiste. Dessa vez, uma ligação para o programa Tribuna Livre informou que o funcionário se rcusou a atender uma multidão de mais de 60 pessoas, o que gerou um princípio de tumulto no local.

RESPOSTA
Provocado pela denúncia, um funcionário da empresa, que não quis se identificar, arriscou-se a falar. Informou que existe, neste momento, apenas 1 funcionário fazendo atendimento ao público, e mais 4 carteiros para o serviço de entrega, totalizando 5 profissionais para um universo de mais de 54 mil habitantes.

EM TEMPO
O funcionário ainda afirmou que tanto a direção regional dos Correios, quanto o Sindicato da categoria estão por dentro do assunto, e que o Sintect já está buscando uma solução que melhore o atendimento na cidade. Amanhã, durante o programa, Álvaro promente mais novidade sobre o assunto.

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